“24 de janeiro é o ‘dia D’ para exigir a volta de democracia”

Senador Paulo Rocha lança programa de TV, prega luta pela democracia e convoca a militância para atos nos estados em defesa do ex-presidente Lula

Foto: Alessandro Dantas

Senador Paulo Rocha

“A palavra de ordem é lutar pela democracia”, enfatizou o senador Paulo Rocha (PT/PA), esta semana em Brasília, ao lançar o seu programa de debates com o povo intitulado “DITO & FEITO” – Um diálogo com o senador.

Ele também gravou um vídeo convocando a militância para a defesa do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, em Porto Alegre, no próximo dia 24, quando do julgamento pelo TRF-4, e o fortalecimento de atos em todos os estados.

Paulo Rocha defendeu a organização dos Comitês Populares e Núcleos de Resistência, como forma de garantir o direito de Lula ser candidato em 2018, e sentenciou que a realização de eleições sem a participação do ex-presidente é fraude.

O parlamentar criticou a atuação da mídia afirmando que “eles sabem que não tem um nome para concorrer e querem criar o anti-Lula”, lembrando as eleições de 1989, quando a mídia criou a figura de “Collor, o caçador de Marajás”. “É a velha Globo, mais uma vez, querendo interferir nas eleições”, disse o senador.

“DITO & FEITO” – Um diálogo com o povo

Durante a gravação do primeiro programa, que pretende lançar em breve, para dialogar com a sociedade, ele enfatizou a importância da luta pela democracia e a retomada do crescimento, com a recuperação da economia, geração de emprego e renda e a construção de um país mais justo e solidário, de inclusão social e dignidade para todos.

“Vamos estabelecer um canal de debate semanal com a sociedade”, argumentou o parlamentar petista, explicando que será um programa de diálogo com internautas para ouvir o que a população quer para o Brasil e para o estado do Pará. Paulo Rocha defendeu a organização popular como forma de exigir a volta da democracia e convocou a juventude, os trabalhadores rurais e todo o povo para a defesa da soberania popular com eleições livres e limpas.

Ele defendeu o direito de Lula ser candidato argumentando que o país precisa de um presidente que tenha a capacidade de unir a nação e tirar o país da crise. “Para isso, a data de 24 de janeiro é o ‘dia D’ para exigir que volte a democracia”, concluiu dizendo que é fundamental que todos os democratas do país, que todo o povo tente reagir para reverter essa situação que perdura desde o golpe, que tirou a presidenta Dilma.

Da PT no Senado

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