Caetano e Sônia Braga assinam manifesto em defesa de Lula

Manifesto “Eleição sem Lula é fraude” já soma mais de 220 mil assinaturas de personalidades nacionais e internacionais em defesa da democracia

Divulgação

Sônia Braga e Caetano Veloso

Mais duas personalidades assinaram o manifesto “Eleição sem Lula é fraude”: o cantor e compositor Caetano Veloso e a atriz premiada Sônia Braga. Eles somam forças ao documento que já ultrapassou mais de 220 mil assinaturas de intelectuais, artistas, lideranças nacionais e mundiais que defendem a democracia e o direito de Lula ser candidato.

Já assinaram o manifesto o filósofo norte-americano Noam Chomsky, o escritor Raduan Nassar, o senador uruguaio Pepe Mujica, ex-presidente do Equador Rafael Correa, ex-presidenta da Argentina Cristina Kirchner, o cineasta Oliver Stone, Chico Buarque, o economista Luiz Carlos Bresser, a deputada Manuela D’Ávila, o líder do MTST Guilherme Boulos, Gregório Duvivier, o diplomata Celso Amorim, o ator Wagner Moura, a atriz Marieta Severo, o senador Roberto Requião (PMDB), a sambista Beth Carvalho, a escritora Pilar Del Rio, o líder do MST João Pedro Stédile, o coordenador da CUT Vagner Freitas, a coordenadora da Marcha Mundial de Mulheres Nalu Faria, a psicanalista Cecília Boal, o cineasta Kleber Mendonça, dentre outros milhares.

Também assinam representantes de movimentos sociais: João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força Sindical; Edson Carneiro Índio, Secretário-Geral da Intersindical; Nalu Faria, da Marcha Mundial das Mulheres, Flávio Jorge, membro da Soweto Organização Negra de São Paulo e da Coordenação Nacional de Entidades Negras (Conen) e Edson França, da Unegro e Raimundo Bonfim, da Central de Movimentos Populares (CMP).

O manifesto

Lançado como uma iniciativa do Projeto Brasil Nação, o manifesto se converteu em uma referência na campanha em defesa da democracia no país.

“O Brasil vive um momento de encruzilhada: ou restauramos os direitos sociais e o Estado Democrático de Direito ou seremos derrotados e assistiremos a definitiva implantação de uma sociedade de capitalismo sem regulações, baseada na superexploração dos trabalhadores. Este tipo de sociedade requer um Estado dotado de instrumentos de Exceção para reprimir as universidades, os intelectuais, os trabalhadores, as mulheres, a juventude, os pobres, os negros”, afirma o texto.

Da Redação da Agência PT de Notícias.

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