Dilma: processo deslegitima soberania do voto e criminaliza exercício da Presidência

Decisão do juiz da 10ª Vara Federal de Brasília está baseada numa tentativa clara de criminalização da política e do PT. Leia a nota na íntegra

Roberto Stuckert Filho/PR

Dilma Rousseff

A decisão do juiz da 10ª Vara Federal de Brasília de instaurar processo criminal contra a ex-Presidenta Dilma Rousseff, por supostamente integrar uma organização criminosa, está baseada numa tentativa clara de criminalização da política e do PT.

O processo aberto deslegitima a soberania do voto popular ao tornar o exercício da Presidência uma atividade criminosa.

A denúncia é genérica e as acusações não derivam de inquéritos ou de qualquer investigação prévia.

Dilma Rousseff jamais foi ouvida por autoridades policiais ou judiciais sobre as acusações que lhe são feitas neste processo. Jamais teve a oportunidade de defesa.

A única interpretação possível é que a ex-presidenta Dilma, como os outros réus, está sendo vítima de lawfare, quando se utiliza deferramentas legais para processá-la sem provas.

ASSESSORIA DE IMPRENSA
DILMA ROUSSEFF

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