Dilma visitará área atingida por tornado em SC

Presidenta deve visitar cidade atingida pelo fenômeno natural no oeste de Santa Catarina na segunda-feira (27)

Foto: Julio Cavalheiro/ Secom

Na próxima segunda (27), Dilma sobrevoará áreas atingidas por tornado em SC

Na próxima segunda (27), Dilma sobrevoará áreas atingidas por tornado em SC

De acordo com o ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi, a presidenta Dilma Rousseff deve sobrevoar as áreas atingidas pelo tornado em Santa Catarina. A declaração do ministro foi feita na quinta-feira (23), logo após reunião com a presidenta no Palácio do Planalto.

“Ela [Dilma] já disse que irá lá, só não marcou ainda o dia. Estamos construindo essa agenda. Esperamos que até amanhã (24) nós tenhamos os primeiros levantamentos para que a presidenta, se decidir ir rapidamente, possa fazer um anúncio daquilo que o governo federal poderá apoiar”, afirmou.

A expectativa é que a visita aconteça na próxima segunda-feira (27). Por causa dos estragos causados pelo tornado a cidade catarinense foi declarada em estado de calamidade pública. Segundo Occhi, o Exército colabora para desobstruir ruas e entregar kits humanitários às famílias atingidas com água potável, objetos de limpeza e higiene, cesta básica, colchões, dentre outros.

A cidade de Xanxerê foi a mais afetada. Foram destruídas 2,6 mil casas, houve duas mortes e mais de 100 feridos.

Reconstrução – A recuperação dos imóveis ou reconstrução poderá ser feita por meio do Programa Minha Casa, Minha Vida, mas o governo federal ainda precisará receber um levantamento sobre a situação.

“Nós estamos aguardando esse material [levantamento] para que o ministério possa reconhecer os danos, avaliar os valores que serão investidos, para que a gente possa fazer, aí sim, o apoio do governo federal”, disse Occhi.

Além disso, há muitos vazamentos no local onde houve a destruição, informou o ministro da Integração Nacional.

“A situação está se normalizando. Você precisa fechar ali para poder depois fazer a distribuição de água”, explicou.

Por Michelle Chiappa, da Agência PT de Notícias

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