Fundações lançam manifesto em defesa de novo projeto nacional

Entidades ligadas ao PT, PCdoB, PSB, PDT e Psol lançam o documento “Unidade para Reconstruir o Brasil” na terça-feira (20) em Brasília

Rogério Thomaz

Reunião da Frente Ampla em Defesa da Democracia e da Soberania

As fundações partidárias do PT, PCdoB, PSB, PDT e PSol lançam na terça-feira (20), em Brasília, o manifesto “Unidade para Reconstruir o Brasil”, em defesa de um novo projeto nacional que recoloque o país no caminho democrático. O documento também defende a união das forças políticas de esquerda, de movimentos sociais, econômicos e culturais que constituam uma nova frente que defenda a soberania nacional e retome o desenvolvimento social.

Subscrevem o documento os presidentes das fundações Lauro Campos, Francisvaldo Mendes de Souza; Leonel Brizola-Alberto Pasqualini, Manoel Dias; Perseu Abramo, Marcio Pochmann; João Mangabeira, Renato Casagrande; e Renato Rabelo, Maurício Grabois.

Além dos presidentes das fundações também irão participar os presidentes e presidentas dos partidos aos quais elas estão vinculadas: PT, PSOL, PDT, PSB e PCdoB. Também irão prestigiar o evento líderes das bancadas e parlamentares dessas legendas e representantes de movimentos sociais.

O manifesto

O manifesto “Unidade para Reconstruir o Brasil” aponta diretrizes para um novo projeto nacional de desenvolvimento e discorre sobre as tarefas imediatas referentes à luta para um novo ciclo político no país. “Apesar das adversidades, o Brasil tem plenas condições de superar a crise que assola o país”, traz o manifesto assinado pelos presidentes das fundações.

O manifesto tem o objetivo de empreender amplo diálogo no campo progressista independente das táticas eleitorais de cada uma das legendas da esquerda brasileira. Trata-se de um trabalho coletivo que pretende ter continuidade com a interação e a contribuição de outras fundações do campo democrático e de lideranças dos movimentos sociais, do empresariado e da intelectualidade. O manifesto que será lançado, portanto, “não é um ponto final, mas um ponto de partida”.

Da Redação da Agência PT com Fundação Perdeu Abramo e Maurício Grabois

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