Inspirados na fauna e na flora, mascotes das Olimpíadas são apresentados

Votação pela internet vai batizar personagens que representam os Jogos Olímpicos e Paralímpicos


Mais um passo para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016 foi dado neste domingo (23) com o anúncio dos mascotes que vão representar a edição carioca dos torneios. Misturando características da fauna e da flora, as simpáticas personagens foram criadas pelo estúdio de animações Birdo Produções, que venceu uma concorrência nacional realizada pelo Comitê Rio 2016.

A próxima etapa é a escolha dos nomes dos mascotes em uma eleição que acontece online. As opções são: Oba e Eba, interjeições de alegria e felicidade dos brasileiros; Tiba Tuque e Esquindim, que mistura tupi-guarani com palavras que lembram o ritmo brasileiro; e Vinícius e Tom, em homenagem a Vinicius de Morais e Tom Jobim. Ambos são criaturas mágicas e contam com superpoderes.

“Eles são um dos símbolos mais importantes dos Jogos porque criam um elo emocional com o público e são os verdadeiros embaixadores do evento, com uma conexão especial com as crianças”, explicou, no site oficial do evento, Beth Lula, diretora de Marca do Comitê Rio 2016.

Segundo narrativa criada pelos organizadores, as personagens nascem com a alegria do povo brasileiro com a escolha da capital fluminense para sede dos jogos.

Investimentos – Para realização dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, serão investidos R$ 36,7 bilhões, com 57% vindo da iniciativa privada. Nos Jogos de Pequim, o montante aportado para o evento foi R$ 65 bilhões e, em Londres, os recursos foram R$ 41,2 bilhões. Os gastos na edição carioca estão divididos na operação, que será pago pelo comitê organizador, na construção de instalações esportivas e no legado, obras para população que foram adiantadas.

Para a parte operacional, como refeição dos atletas, uniformes e hospedagens, serão R$ 7 bilhões totalmente bancados pelo comitê organizador. Para os projetos ligados à realização dos Jogos, como o Parque Olímpico, o investimento é de R$ 6,5 bilhões, sendo que R$ 4,2 bilhões ficarão a cargo de parcerias público-privadas. O legado terá R$ 24,1 bilhões em verbas para metrô, VLT, BRT, o projeto do Porto Maravilha e etc, com 43% vindo da iniciativa privada.

 

Da Redação da Agência PT de Notícias

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