No DF, gestão Agnelo revela ineficiência da administração anterior

De 2011 a 2014, o candidato à reeleição ao governo do Distrito Federal realizou benfeitorias em setores como saúde, educação, transporte e oferta de moradia

Nos últimos quatro anos, o atual governador do Distrito Federal e candidato à reeleição pelo PT, Agnelo Queiroz, realizou mudanças estruturais nos serviços de educação, saúde, transporte público e moradia. O petista enfrenta como principal concorrente nas eleições que se avizinham o ex-governador  José Roberto Arruda, ex-DEM e atualmente no  PR, que teve sua candidatura barrada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TER-DF), com base na Lei Complementar nº 135/2010, a Lei da Ficha Limpa.

Quando o quesito é saúde, a gestão do petista promoveu melhorias como a construção de seis Unidades de Pronto Atendimento (UPA), o crescimento de 58% da oferta de serviços de atenção básica em saúde e a contratação de 4,2 mil novos médicos concursados para atuar no sistema público. Enquanto isso, Arruda não construiu nenhuma UPA, os serviços de atenção básica em saúde cresceram apenas 10% durante sua gestão e foram contratados 1,7 mil médicos para atuar na rede pública.

Agnelo também concretizou mudanças significativas na área de educação. Atualmente, o Distrito Federal é reconhecido como um território livre do analfabetismo, 27 novas creches foram criadas e 284 escolas passaram a oferecer ensino integral a seus estudantes. Enquanto isso, durante o governo Arruda, de 2007 a 2009, 64 mil pessoas ainda sofriam com o analfabetismo no Distrito Federal, apenas uma creche foi criada e nenhuma escola oferecia ensino integral.

A gestão do petista como governador do DF promoveu uma verdadeira revolução no quesito mobilidade urbana e moradia, com 2.364 novos ônibus circulando nas Regiões Administrativas e 100 mil novas moradias entregues a população do DF, por meio de programas como o Minha Casa, Minha Vida. Arruda, no entanto, não renovou a frota de ônibus da região e não construiu novas residências para a população.

Arruda foi preso e cassado após a operação da Caixa de Pandora, da Polícia Federal, que desbaratou uma quadrilha especializada em desviar recursos da população do DF. Agora, ele tenta enganar os eleitores colocando-se como vítima de um “golpe”, ignorando os vídeos, documentos e depoimentos que o colocam como líder do bando.

Por Victoria Almeida, da Agência PT de Notícias

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