Rui Falcão: Contra o governo-títere e ilegítimo, caminho é união

Em artigo semanal na Agência PT de Notícias, o presidente do partido reforça importância de mobilização permanente e denúncias contra o golpe

Foto: Roberto Parizotti/ CUT

Nada de angústia ou desespero. É hora de manter a unidade e reforçar a luta. O 1o de Maio, que teve a presença e fala dos partidos de esquerda, das duas Frentes, de lideranças do movimentos sociais e da juventude, dos estudantes e intelectuais, confirmou a disposição de confrontar o golpe.

Mais que isso, viu uma presidenta da República dialogando com o povo, anunciando medidas em defesa dos mais pobres, dos movimentos de moradia, dos trabalhadores rurais, enfim, o oposto do que nos aguarda na hipótese de um governo neoliberal dos golpistas.

Foi também no ato do Anhangabaú, em São Paulo, que a companheira Dilma Rousseff repetiu que lutará até o último minuto para que não lhe retirem os 54 milhões de votos que legitimam seu mandato. Lembrou que Temer, Eduardo Cunha, PSDB e companhia não querem surrupiar apenas os seus votos, mas os de todos os mais de 110 milhões que foram às urnas em 2014.

Dilma

Contra o governo-títere, ilegal e ilegítimo que se pretende instalar quando da votação da admissibilidade no Senado, o caminho é um só: denúncias, aqui e no exterior, mobilização, manifestações e unidade das forças democráticas.

Dia 5 de maio tem atos contra a mídia monopolizada (a Globo em especial), e, dia 10, Dia Nacional de Paralisações em defesa da democracia e contra o golpe. Estamos todos convocados a participar.

Rui Falcão é presidente nacional do Partido dos Trabalhadores

 

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