Comércio bate recorde e chega ao maior nível em 25 anos
Segundo IBGE, crescimento foi puxado por livros, supermercados, vestuário e farmácias; alta de 0,8% é a terceira consecutiva

Segundo IBGE, crescimento foi puxado por livros, supermercados, vestuário e farmácias; alta de 0,8% é a terceira consecutiva
Sob a liderança do presidente Lula, setor de serviços registra alta de quase 2% em relação a março de 2024, mostrando mais uma vez a solidez e a eficiência das políticas econômicas do governo
Resultado mensal é o mais forte desde junho de 2024 e impulsiona economia; “Lula foi lá e fez de novo: surpreendeu o mercado”, declarou Humberto Costa
IBGE aponta que a renda média mensal das famílias cresceu 4,7% e atingiu recorde de R$ 2.020, fruto das ações do governo para valorizar o mínimo e fortalecer a inclusão social. “Estamos no caminho certo”, celebra Lula
Presidente do IBGE foi convidado a explicar aos senadores a criação da fundação de apoio à inovação científica e tecnológica ligada ao órgão
Dados do IBGE apontam recuperação disseminada, com destaque para informação e comunicação; turismo também apresenta bom resultado
Crescimento de hiper e supermercados, aliado à redução da inflação dos alimentos em domicílio, impulsiona avanço do comércio varejista em 2025
Dados do IBGE apontam que o ganho médio dos trabalhadores fecharam fevereiro em R$ 3.378 – o maior da série histórica iniciada em 2012
Quedas no setor habitacional e no gás encanado já começam a aliviar a pressão sobre o bolso das famílias
Programa Nova Indústria Brasil fortalece setor e impulsiona recuperação da produção; em relação a janeiro de 2023, aumento foi de 1,4%
De acordo com o IBGE, resultado foi puxado pelo forte consumo das famílias e pelo aquecimento da indústria e do setor de serviços. PIB totalizou R$ 11,7 trilhões
A renda per capita dos brasileiros em 2024 teve alta de 9,3% na comparação com 2023. Para Rogério Carvalho, resultado é a prova do compromisso do presidente Lula com o desenvolvimento econômico inclusivo
De acordo com o IBGE, a renda domiciliar por pessoa nominal cresceu 9,3% em 2024. Especialistas atribuem resultado à queda do desemprego