Mulheres tem mais risco de serem assassinadas em casa do que na rua
Especialistas acreditam que aumento de feminicídio tem relação direta com a redução orçamentária de políticas públicas para a população feminina
Especialistas acreditam que aumento de feminicídio tem relação direta com a redução orçamentária de políticas públicas para a população feminina
Levantamento do Atlas da Violência 2019 mostra que dos 4.936 casos de assassinatos de mulheres em 2017, em 66% dos casos as vítimas eram negras
Iniciativa da vereadora petista Juliana Cardoso ocorre na Câmara Municipal de São Paulo, nesta quinta-feira (6)
Deputada protocolou o PL que tem como objetivo evitar a impunidade do marido ou companheiro que cometer violência patrimonial contra a mulher
A legislação classifica esse tipo de agressão como “qualquer conduta que ofenda sua integridade ou saúde corporal”
“A violência obstétrica existe e não há como negá-la. Ela é uma faceta da violência contra as mulheres na medida em que é expressão da ausência da autonomia sobre o seu corpo”
Uma em cada quatro mulheres no Brasil sofreu esse tipo de violência, mas em despacho, pasta afirmou que termo tem “conotação inadequada”
Objetivo é fazer com que restaurantes, casas noturnas e bares adotem medidas de auxílio à mulher que esteja em situação de risco
Só em 2014, 80% das denúncias registradas de agressões contra mulher no país eram de mulheres que tinham filhos
Objetivo do PL é aperfeiçoar os serviços para as vítimas de violência, promover a autonomia da mulher e garantir igualdade de direitos
Objetivo de Luciana Rafagnin é o atendimento especializado para as mulheres que estiverem em situação de violência
Controle do dinheiro da mulher, não pagamento de pensão e destruição de documentos pessoais são alguns exemplos desse tipo de agressão
Governo Bolsonaro segue orientação para proibir termo, que teria sido importado com “viés socialista”; No Brasil, 1 em cada 4 mulheres sofre violência obstétrica