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Acolhido em Garanhuns (PE), Lula conclama povo a reconstruir o Brasil

“Esse país precisa de vocês”, disse Lula, durante ato público na cidade gêmea de Caetés, nesta quarta-feira (20)

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Lula com o povo no ato de Garanhuns

A Vigília Lula Livre chega a 204 dias neste sábado (27). Ao longo desse período, a paisagem sempre esteve marcada pela araucária, árvore símbolo do Paraná, que acabou ressignificada em marca da resistência democrática em Curitiba.

A araucária ancora e protege a Vigília Lula Livre na capital dos pinheirais. Do alto de seus 30 metros, impõe sua força visual ao companheiros de Vigília, que nos caminhos de militância, se encantam com sua imponência.

Mais que simbólica, a resistência da araucária é real, o que reforça sua ligação com a Vigília. É quando as coisas esquentam que a espécie se sai melhor. Por resistir melhor a incêndios ambientais, a araucária se vale desses incidentes para ampliar sua presença no território. Enquanto outras árvores são destruídas, a resistência lhe permite prosperar nas áreas desocupadas pelos que pereceram.

Fator de agregação cultural dos camponeses, que têm guardado na memória o convívio familiar em torno do pinhão assado ou cozido, não faltam a araucária utilidades na tradicional medicina caseira – o pinhão combate anemia e azia; as folhas cozidas acabam com tumores linfáticos; a casca em infusão trata reumatismo, varizes e distensões musculares.

Esse poder agregador e curativo, se emanado para a Vigília que se estabeleceu a seus pés, talvez explique a resistência da mobilização, que se mantém unida e vigorosa depois de 203 dias completados nessa sexta feira.

Nutrir é outra capacidade da araucária que a relaciona à Vigília. Suas sementes alimentaram indígenas ancestrais e salvaram da fome famílias imigrantes italianas que começaram  a colonizar o Sul do País no século 19. Que sua imagem continue nutrindo simbolicamente a Vigília até que Lula seja livre.

Da redação da Agência PT de notícias

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Vigília Lula Livre resiste como as araucárias do Paraná

Espécie símbolo do Paraná, araucárias resistem à ameaça de extinção e incêndios, inspirando militantes na defesa de Lula
26/10/2018 18h31

A Vigília Lula Livre chega a 204 dias neste sábado (27). Ao longo desse período, a paisagem sempre esteve marcada pela araucária, árvore símbolo do Paraná, que acabou ressignificada em marca da resistência democrática em Curitiba.

A araucária ancora e protege a Vigília Lula Livre na capital dos pinheirais. Do alto de seus 30 metros, impõe sua força visual ao companheiros de Vigília, que nos caminhos de militância, se encantam com sua imponência.

Mais que simbólica, a resistência da araucária é real, o que reforça sua ligação com a Vigília. É quando as coisas esquentam que a espécie se sai melhor. Por resistir melhor a incêndios ambientais, a araucária se vale desses incidentes para ampliar sua presença no território. Enquanto outras árvores são destruídas, a resistência lhe permite prosperar nas áreas desocupadas pelos que pereceram.

Fator de agregação cultural dos camponeses, que têm guardado na memória o convívio familiar em torno do pinhão assado ou cozido, não faltam a araucária utilidades na tradicional medicina caseira – o pinhão combate anemia e azia; as folhas cozidas acabam com tumores linfáticos; a casca em infusão trata reumatismo, varizes e distensões musculares.

Esse poder agregador e curativo, se emanado para a Vigília que se estabeleceu a seus pés, talvez explique a resistência da mobilização, que se mantém unida e vigorosa depois de 203 dias completados nessa sexta feira.

Nutrir é outra capacidade da araucária que a relaciona à Vigília. Suas sementes alimentaram indígenas ancestrais e salvaram da fome famílias imigrantes italianas que começaram  a colonizar o Sul do País no século 19. Que sua imagem continue nutrindo simbolicamente a Vigília até que Lula seja livre.

Da redação da Agência PT de notícias

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