Vignatti propõe juro zero aos micro e inclusão LGBT em SC

Candidato propõe política de compra de imóveis para pequenos negócios e facilitação de crédito; outra proposta é combater a discriminação nas escolas por causa de orientação sexual

O candidato petista ao governo de Santa Catarina, Cláudio Vignatti, lançou o programa ‘Minha empresa, minha vida’, cujo objetivo é facilitar a aquisição de imóvel próprio para seu empreendimento. Vignatti acredita que a viabilização dos pequenos negócios vai ajudar a promover o desenvolvimento do estado, gerando emprego formal e renda.

Por isso, o candidato do PT também apresentou proposta de juro zero para as micro e pequenas empresas (MPE) e a ampliação do teto de financiamento para o segmento dos atuais R$ 3 mil para R$ 50 mil.

Outro ponto do plano do petista prevê a criação do cartão do empreendedor, com o qual o negócio poderá se viabilizar utilizando linha de financiamento de baixo custo e acesso automático. “O pequeno vai ter crédito rápido e juros reduzidos”, acentuou. Para tanto, Vignatti lança mão também do mecanismo de um fundo de aval, com o qual poderá dar acesso ao crédito sem apresentação de garantias reais pelo interessado.

Outra preocupação do candidato catarinense é com a tarifa de energia elétrica no estado, que considera uma das mais onerosas do país. Para reduzir seu valor, ele pretende reduzir a alíquota do imposto sobre circulação de mercadorias e serviços (ICMS), de forma a baratear o preço final do insumo. “A indústria vai ficar mais competitiva”, confia.

LGBT – Vignatti também tornou pública em suas redes sociais nesta sexta-feira (19) a agenda de governo para o público LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros). O candidato e ex-deputado federal pretende criar o Plano estadual de políticas públicas LGBT e implantar um conselho e a Coordenação estadual LGBT, para incentivar a promoção da cidadania desse público, inclusive na rede estadual de ensino, promovendo o enfrentamento à discriminação. Vignatti quer assegurar o acesso à educação formal e à empregabilidade dos transexuais.

Por Márcio Morais, da Agência PT de Notícias

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