13 motivos para reeleger Haddad prefeito de SP

O prefeito Fernando Haddad foi o que mais investiu na cidade, com conquistas inéditas para saúde, educação, mobilidade, entre outras áreas

Cerca de 4 mil participaram de convenção na quadra dos bancários (Foto: Paulo Pinto/AGPT)

1 – É o candidato em São Paulo que não muda de lado e luta contra o golpe. Haddad é filiado ao Partido dos Trabalhadores desde 1983 e se orgulha em lembrar que ele nunca mudou de lado, nem de partido.

Desde que os derrotados das eleições de 2014 se organizaram para derrubar a presidenta Dilma Rousseff de maneira ilegítima, o prefeito se posicionou contra o golpe. Haddad também tem partipado das manifestações nas ruas para pedir eleições direitas.

Haddad na Paulista no ato pelas diretas já no dia 11 de setembro (Foto: Fernando Cavalcanti/Imprensa Haddad)

Haddad na Paulista no ato pelas diretas já no dia 11 de setembro (Foto: Fernando Cavalcanti/Imprensa Haddad)

2 – Haddad é o prefeito da mobilidade urbana. Quem conhece São Paulo sabe que uma das principais dificuldades dos cidadãos, principalmente nas periferias, é se deslocar. Sua gestão construiu ciclovias, corredores e faixas exclusivas para ônibus e duplicou as principais vias que ligam os bairros ao centro ou a cidades vizinhas. Criou Bilhete Único Mensal, passe livre para estudante e colocou ônibus para circular de madrugada.

3 – Fez duas creches por semana em São Paulo. Em 2013, a falta de vagas na educação infantil era a principal demanda das famílias da capital e Haddad resolveu este problema, construindo 410 novas creches. Contando CEI e EMEI, a cidade ganhou 100 mil novas vagas, uma marca inédita na história. Para completar, nos últimos quatro anos, o desempenho das escolas municipais subiu de 4,8 para 5,8, segundo avaliação do MEC.

4 – Diminuiu o número de mortos e feridos em acidentes de trânsito depois de reduzir a velocidade das marginais. Esta foi uma medida criticada pela oposição e por alguns meios de comunicação.

Antes, havia cerca de 1250 mortes por ano, o equivalente a uma média de 4 mortes e 100 feridos por dia na cidade.  Com a mudança na velocidade, aconteceu uma redução histórica no número. Sua meta é reduzir ainda mais.

5 – Trouxe UPA 24 horas para São Paulo. As Unidades de Pronto Atendimento (UPA) existiam no Brasil, mas os antecessores de Haddad não traziam UPA 24 horas para São Paulo. Servem para atender emergências como hipertensão arterial, febres, cortes e alguns traumas, oferecendo leitos de internação.

Criou a Rede Hora Certa com 33 Hospitais Dia em funcionamento, que diminuiram as filas de espera para exames. Além disso, vai terminar primeiro mandato construindo e entregando 3 hospitais gerais na periferia (Jabaquara, Parelheiros e Brasilândia).

Foto: Paulo Pinto/Agência PT

Foto: Paulo Pinto/Agência PT

6 – Levou luz de LED para os bairros de São Paulo. Quando Haddad foi eleito em 2012, alguns bairros tinham iluminação fraca, com lâmpadas queimadas que não eram trocadas. A solução foi o programa LED nos Bairros.

A luz de LED transforma a noite em dia, como o próprio prefeito costuma dizer. A iluminação é melhor, mais econômica e dura mais. Até 2018, São Paulo será a primeira metrópole do mundo a ser completamente iluminada com esta tecnologia.

7 – Levou internet sem fio, pública, gratuita e de qualidade às praças e parques. Com o programa WiFI- Livre, são 120 lugares em que o cidadão pode se conectar, distribuídos pelos 96 distritos da cidade. No segundo mandato, Haddad pretende expandir ainda mais.

8 – É o prefeito que mais fez pelas mulheres na história de São Paulo. A maior prova foi a criação da Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres. A gestão fez políticas que envolvem a Guarda Civil Metropolitana, Secretaria da Educação, Secretaria da Saúde e a Secretaria de Serviços.

Alguns exemplos são obstetrizes na rede pública e incentivo ao parto humanizado para combater violência obstétrica, e a lei que permite descer fora do ponto após 22h. Haddad construiu o núcleo de gênero e sexualidade nas escolas e implementou capacitação para atendimento a mulheres vítimas de violência sexua.

9 – Levou uma universidade pública a cada um dos 46 CEUs. Os Centros Educacionais Unificados (CEUs) ficam nos extremos da cidade. O projeto da prefeitura fez com que cada bairro da cidade, principalmente os mais afastados, tenham pelo menos uma universidade pública federal ou estadual para garantir que os jovens tenham acesso a ensino superior de qualidade.

10 – Renegociou a dívida pública de São Paulo e recuperou dinheiro desviado com corrupção para investir.

Corrupção e má administração de gestões anteriores fizeram com que a dívida do município de São Paulo explodisse. Após intensas negociações e uma vitória na Justiça, Haddad conseguiu reverter essa trajetória, tornando a situação financeira da cidade novamente sustentável.

11 – Haddad é exemplo de gestão LGBT. Criou o programa Transcidadania, que atende travestis, homens e mulheres transexuais em situação de vulnerabilidade. Os beneficiários recebem uma bolsa-auxílio para que completem seus estudos e fazer cursos profissionalizantes. São dois anos de suporte permanente, incluindo avaliação pedagógica, médica e psicológica, apoio jurídico e ações de serviço social. Esta política se tornou referência mundial.

12 – Criou a Secretaria de Igualdade Racial, que realiza ações para combater o racismo e a desigualdade. A gestão também entregou dois centros de referência preparados para atender vítimas de racismo, localizados na Vila Maria e em Cidade Tiradentes – até o fim de 2016, a cidade ganhará mais unidades em São Mateus e no centro.

Vale lembrar que quando Haddad era ministro da Educação, a partir de 2003, foram aprovadas políticas importantes de inclusão social como o ProUni, o Universidade para Todos e a lei de cotas para negros em universidades federais.

13 – É o candidato de Lula. O ex-presidente já afirmou que  quem não concorda com a retirada de direitos que está em curso no país deve votar no candidato do PT nas próximas eleições. “Quem acredita no futuro desta cidade só pode votar na chapa Fernando Haddad e Gabriel Chalita“.

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Por Daniella Cambaúva da Agência PT de Notícias

 

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