CMP reforça luta e resistência em seu VI Congresso Nacional

Central de Movimentos Populares abriu na tarde desta quarta (4) seu VI Congresso Nacional com falas em apoio a Lula e críticas a seu julgamento

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VI Congresso da CMP

A Central de Movimentos Populares (CMP) abriu na tarde desta quarta-feira (4) seu VI Congresso Nacional. Falas em apoio a Lula e de críticas a todo processo do julgamento do ex-presidente, bem como a necessidade de resistência deram o tom do evento. O Congresso continua nesta quinta-feira feira (5), com encerramento no sábado (7).

Vinte e três lideranças de movimentos populares convidadas compuseram a mesa de abertura. Na oportunidade, todas reafirmaram a importância que a CMP assumiu nos últimos três anos na implementação do golpe no país, com a organização de mobilizações por todo Brasil.

Durante o evento foi exibido um vídeo com imagens da presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, em que ela conclama os movimentos que integram CMP a reafirmarem o compromisso com a democracia. “A luta popular é fundamental, e vocês têm um papel muito importante nesta resistência”, disse.

Gleisi destacou ainda a retirada dos direitos sofrida pelos trabalhadores e trabalhadoras e reforçou a importância da CMP para a sociedade. “Reabasteçam suas energias, fiquem muito firmes e fortes, porque que teremos muito luta pela frente e tenho certeza que vocês não fogem da luta.”

VI Congresso da CMP

O secretário Nacional de Movimentos Populares do PT, Ivan Alex, lembrou que a CMP integra a Frente Brasil Popular (FBP) desde sua criação, em 2015, como um dos principais pilares de sua estrutura. “A CMP é coluna vertebral em todas as reuniões, nas propostas, nas mobilizações e na construção da unidade da esquerda”, sublinhou.

VI Congresso da CMP

Kelly Malfort, da direção nacional do MST, falou sobre a importância do ato de abertura e como seria caso fosse relatado em forma de crônica. “Essa crônica vai dizer assim: em três lugares do país estiveram reunidos homens e mulheres trajados de vermelho. Uma trincheira em Brasília, outra em São Bernardo do Campo, no Sindicato dos Metalúrgicos, e uma trincheira de luta – com uma mesa representativa dos movimentos popular e sindical e da esquerda deste país – no VI Congresso Nacional da CMP”, avaliou.

Da Redação da Agência PT de notícias

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