Com Bolsonaro, trabalho sem carteira e por conta própria batem recordes

No total, são 11,9 milhões de trabalhadores sem carteira assinada e 24,4 milhões por conta própria, além de outros 38,8 milhões em empregos foram da CLT ou CNPJ

Divulgação

O Brasil segue batendo recordes de precarização do trabalho com o desgoverno de Jair Bolsonaro (PSL). Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de trabalhadores sem carteira e por conta própria atingiu uma marca histórica no trimestre encerrado em outubro.

De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar (Pnad) Contínua, foram 11,9 milhões de trabalhadores sem carteira assinada e 24,4 milhões por conta própria. Ainda segundo o levantamento, a taxa de informalidade, que inclui empregados domésticos sem carteira e empregados sem CNPJ ficou em 41,2% – um total de 38,8 milhões de trabalhadores nessas condições.

Desemprego sem fim

 

E passados onze meses de mandato, Bolsonaro não fez absolutamente nada para gerar emprego e renda para os brasileiros. O Pnad apontou que no trimestre encerrado em outubro, a taxa de desemprego foi de 11,6%. No total, foram 12,4 milhões de brasileiros procurando emprego no trimestre.

A presidenta nacional do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann, criticou a estagnação do governo que, ao invés de promover medidas que gerem empregos, só retira direitos dos trabalhadores. “Já são 36 milhões de pessoas trabalhando sem proteção social. Nada de 13º, férias, fundo de garantia, previdência. E com renda menor. Bolsonaro facilita pro patrão. E ainda manda aumento do gás, gasolina, carne, reduz o salário mínimo e vai taxar desempregado”, criticou.

Da Redação da Agência PT de Notícias, com informações da Folha de S. Paulo

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