Deputados do PT prestam homenagem ao papa Francisco pelo 84º aniversário

Pelas redes sociais, parlamentares petistas enalteceram qualidades do papa Francisco em sua luta por uma sociedade mais justa e igualitária. “Parabéns pelo aniversário, papa Francisco! Que sorte a nossa ter um papa progressista que respeita a diversidade, prega a defesa do meio ambiente e a inclusão social dos mais pobres. É num mundo assim que acreditamos e pelo qual lutamos. Viva o papa! Felicidades!”, escreveu a presidenta Nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR)

Foto: Wikimedia Commons

Parlamentares da Bancada do Partido do Trabalhadores na Câmara usaram suas contas nas redes sociais para homenagear o papa Francisco, que nesta quinta-feira (17) celebrou seu 84º aniversário. Nas postagens, deputados e deputadas destacaram qualidades do papa como suas posições críticas à miséria, à injustiça, ao capitalismo, à globalização e à depredação do meio ambiente, bem como sua defesa firme da democracia, justiça social, tolerância e pluralidade.

“Parabéns pelo aniversário, papa Francisco! Que sorte a nossa ter um papa progressista que respeita a diversidade, prega a defesa do meio ambiente e a inclusão social dos mais pobres. É num mundo assim que acreditamos e pelo qual lutamos. Viva o papa! Felicidades!”, escreveu a presidenta Nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR).

O líder da Minoria da Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), também se manifestou.  “Parabéns, papa Francisco, pelos seus 84 anos! Seguimos os ensinamentos cristãos de amor ao próximo, na busca de justiça social para o povo”.

Mundo mais justo

A deputada Professora Rosa Neide (PT-MT) disse que “só teremos um mundo mais justo e igualitário quando entendermos que a nossa Casa Comum precisa ser preservada e tratada com respeito”. “Papa Francisco é um homem inspirador”, completou a professora.

Para o deputado Paulo Teixeira (PT-SP), o papa Francisco “tem sido portador de esperança e do verdadeiro significado da solidariedade”. Segundo o parlamentar, o sacerdote “faz com que nós todos nos religuemos com a essência da mensagem do Evangelho”.

Ânimo e esperança

O deputado Padre João (PT-MG) disse que “Francisco é voz profética nestes tempos difíceis. Traz luz, ânimo e esperança”. “Viva o papa Francisco e toda sua história de fraternidade e serviço”.

Os deputados Nilto Tatto (PT-SP) e Zé Ricardo (PT-AM) também se manifestaram pelo Twitter. “Que o pontífice siga com muita saúde nos enchendo de esperanças com suas palavras e exemplos de tolerância, caridade e humildade. Viva o papa Francisco”, comemorou Nilto Tatto.  “Saúde e longa vida ao papa Francisco!”, escreveu Zé Ricardo.

O ex-presidente Lula, em sua página no Facebook, comemorou a data tão significativa àqueles que acreditam no amor, paz e solidariedade. “Sua dedicação contra a desigualdade e suas palavras de fé e amor nos enchem de esperança. Que siga com muita saúde cumprindo sua sagrada missão. Viva o papa Francisco!”.

Primeiro papa jesuíta

Jorge Mario Bergoglio nasceu em Buenos Aires, capital da Argentina, a 17 de dezembro de 1936; filho de emigrantes italianos, trabalhou como técnico químico antes de se decidir pelo sacerdócio, no seio da Companhia de Jesus, licenciando-se em filosofia e teologia.  Ordenado padre a 13 de dezembro de 1969, foi responsável pela formação dos novos jesuítas e depois provincial dos religiosos na Argentina (1973-1979).

João Paulo II nomeou-o bispo auxiliar de Buenos Aires em 1992 e foi ordenado bispo a 27 de junho desse ano, assumindo a liderança da diocese a 28 de fevereiro de 1998, após a morte do cardeal Antonio Quarracino.  O primaz da Argentina seria criado cardeal pelo papa polaco a 21 de fevereiro de 2001, ano no qual foi relator da 10ª assembleia do Sínodo dos Bispos.

Foi eleito como sucessor de Bento XVI a 13 de março de 2013, após a renúncia do agora papa emérito, assumindo o inédito nome de Francisco; é o primeiro papa jesuíta na história da Igreja e também o primeiro pontífice sul-americano.

Em outubro último, publicou a encíclica Fratelli Tutti (Todos irmãos), na qual traça um cenário de “sombras” para denunciar o que qualifica como “globalismo” do mercado de capitais, que responsabiliza pelo aumento de desigualdades e injustiças sociais.

Do PT na Câmara

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