Dilma Rousseff lidera intenções de votos para Senado em MG

Presidenta legítima tem 21,5% das intenções de votos em Minas Gerais, na pesquisa estimulada, aponta levantamento da CNT/MDA

Ricardo Stuckert

Dilma Rousseff no lançamento da pré-candidatura de Lula a presidente em Contagem (MG) no dia 8 de junho

A presidenta eleita Dilma Rousseff é a preferida dos eleitores mineiros para ocupar uma das duas vagas de Minas Gerais no Senado que estarão em disputa nas eleições de outubro, segundo apontou pesquisa da CNT/MDA divulgada nesta terça-feira (31).

Dilma tem 21,5% das intenções de votos na pesquisa estimulada, quando os candidatos são apresentados aos eleitores. Na última pesquisa nacional divulgada, Lula lidera com 41% dos votos.

A pesquisa CNT/MDA ouviu 2.002 pessoas, distribuídas em 69 municípios de todas as regiões de Minas Gerais entre os dias 26 a 29 de julho de 2018 e foi registrada sob o número TSE, MG-04357/2018.

Na pesquisa espontânea, quando não são oferecidas opções ao eleitor, Dilma também está na frente com 3,7% das intenções de voto para o Senado.

Entre os entrevistados, 54,3% afirmam ter pouco ou nenhum interesse nas eleições em Minas Gerais, e 21,4% disseram ter muito interesse no pleito.

Informação sobre política

Com relação a forma pela qual os eleitores estão se informando, a televisão foi citada como o meio de comunicação onde a maioria, 61,1%, viu notícias e informações sobre política nos últimos dias.

Quando perguntados em que meio de comunicação pretendem se informar sobre programa de governo, passado político e ficha suja/limpa dos candidatos, 41,6% disseram que vão recorrer a buscas na internet (Google); e 41,3% afirmaram que vão se informar pela televisão.

Outros 13,2% disseram preferir conversas com amigos, colegas e parentes; 10,3% declararam que irão buscar as redes sociais; e 6,1% afirmaram que vão se informar por meio dos programas eleitorais.

A rede social mais utilizada pelos entrevistados é o WhatsApp (33,5%) seguida do Facebook (30,3%) e do Instagram (7,1%). Porém, quando o assunto é confiabilidade, 50,1% dos entrevistados afirmaram não confiar em redes sociais para assuntos relacionados à política.

Por redação da Agência PT de notícias, com informações da CNT

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