Vander Loubet reafirma inocência em acusação infundada da PGR

“Na verdade, não houve uma única prova que já não estivesse no inquérito, mostrando que o Ministério Público Federal (MPF) não provou a acusação”, afirma parlamentar

Ascom/Dep. Vander Loubet

Em nota divulgada nesta segunda-feira (18), o deputado federal Vander Loubet (PT-MS) rebate acusações da procuradora-geral da República, Raquel Dodge. Para o deputado, a alegação da PGR de corrupção passiva e lavagem de dinheiro não se sustenta.

“Na verdade, não houve uma única prova que já não estivesse no inquérito, mostrando que o Ministério Público Federal (MPF) não provou a acusação. Inclusive, admite e confessa que não tem provas, tanto é que pede condenação com base em indícios”, sustenta o parlamentar.

O deputado destaca que a novidade importante nas alegações finais da procuradora, “é que ela reconhece que não houve depósitos de Alberto Youssef na minha conta, erro esse registrado desde o início da denúncia e posteriormente em toda a fase da instrução processual”.

Leia abaixo, a integra do documento.

Nota sobre as alegações finais da PGR
A respeito da reiteração da Procuradoria-Geral da República (PGR) em seu pedido de condenação contra mim, quero esclarecer o seguinte:

A PGR, em suas alegações finais, não trouxe maiores digressões quanto à denúncia. Na verdade, não houve uma única prova que já não estivesse no inquérito, mostrando que o Ministério Público Federal (MPF) não provou a acusação. Inclusive, admite e confessa que não tem provas, tanto é que pede condenação com base em indícios.
A novidade importante das alegações finais é que ela reconhece que não houve depósitos de Alberto Youssef na minha conta, erro esse registrado desde o início da denúncia e posteriormente em toda a fase da instrução processual. Uma perícia inclusive provou que nunca houve esses depósitos, o que agora foi devidamente reconhecido pelo MPF.
Pelo fato de a ação estar na fase das alegações finais, abre-se, portanto, prazo para que eu faça a minha defesa final. Dessa forma, provarei a minha inocência e acredito na minha absolvição, que é a medida justa que se espera ao final dessa ação.
Campo Grande (MS), 18 de março de 2019.

por PT na Câmara

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